a lembrança de um dia ter passado.
Hoje, são rotas as memórias.
É triste o querer,
da minha ausência de saber.
Já trás ocupada a vida em histórias.
Fico rouco,
de tanto cantar,
sobre meu eu louco.
Madrugadas inteiras a pensar:
Farei de de mim ouvido mouco?
Como aqueles de vida pouca,
fazem do fado épica viagem louca.
Serei eu um dia a sonhar?
Acabe-se o verso.
Não sou poeta, quanto mais a rimar.
Já me basta o peso de ser homem disperso
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