sábado, 15 de março de 2008

Conta-me histórias

O conhecimento do nosso antigo trás me saudades de histórias por ouvir.
Ficar fechado dentro do meu caixão, junto ao ao sofrimento do meu metafísico reclama um gosto pelo infinito. A dor dos ácidos do meu corpo e o frio do vento relembram-me os séculos passados que parece o ontem, a mente afasta-se do corpo.
O presente é poucas vezes guardado com tal afastamento pessoal, quero histórias diferentes das que vivi, quero saber o diferente de novos mundos ao que eu posso viver.
Deixa-me sentar no sofá sentir o toque do seu tecido entranhar-se na minha pele, o conforto das almofadas deixar-me afundar em si, deixa ouvir as tuas histórias ricas de vida ja passada por ti.

Nunca morrer sem saber o que é saber as trivialidades do destino em conhecimento por ti vividas.
Deixa-me ouvir-te falar com erros de gramatica, sem paragrafos ou vírgulas, só a história de paixões, sofrimentos e aventuras que relembra todas as vidas infinitas. Trás esse conhecimento pela tua fala.
Reconta-me o antigo e o futuro.
Recorda-me o passado pelo presente pois o presente tem um toque leve de odor a dor.


Ps: (não ias axar que o meu grito diferente se perdia na atmosfera pois não? Nunca tive um coração tão poluído, uma cabeça tão ruidosa... Axo dificil morrer assim tão secamente e deixar de escrever. Duvido deixar de pensar com pensamentos estupidos, confusos, ei de ter sempre uma cabeça ruidosa.
Enquanto pensar estranhamente, ei de escrever estranhamente =)


by: Mitghefüll

quinta-feira, 13 de março de 2008

Exorcismo.

- A minha cabeça está um caos.

As ideias surgem efemoras!

- Não há espaço para a Palavra.

Esgotei-me?
A dor.... Perda ...o amor.

As lágrimas...o sangue...a felicidade.

Os dias...as horas...os sorrisos.

Os meses...a dor...a Saudade.

O dia...a memória...a morte.

A viagem...o tempo... sem Regresso.

O tempo... para sempre... sem a ver.